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Eça de Queiroz

EÇA DE QUEIROZ

Eça de Queiroz

Nasceu na Póvoa do Varzim, a 25 de novembro de 1845.

É reconhecido como um dos mais célebres escritores portugueses, que legou ao espólio da literatura nacional obras como “Os Maias”, “O Crime do Padre Amaro” e a “Cidade e as Serras”, obra que conta com Baião como pano de fundo.

No ensino universitário, ingressou na Faculdade de Direito de Coimbra onde privou com grandes vultos da literatura portuguesa como Teófilo Braga e Antero de Quental. Juntamente com outros intelectuais formaram o grupo “Geração de 70”.

A sua carreira foi marcada pela atividade enquanto cronista, participando em diversas publicações, das quais são exemplo: o jornal “Gazeta de Portugal”; o “Distrito de Évora” (do qual foi fundador e diretor); “As Farpas”, dirigidas por Eça em conjunto com Ramalho Ortigão; o jornal portuense “A Actualidade”; o jornal do Rio de Janeiro, a “Gazeta de Notícias”; e a “Revista de Portugal”, na qual foi diretor.

A sua vida política fez com que Eça de Queiroz desempenhasse cargos em diversas cidades europeia: passou pelo Concelho de Leiria, enquanto administrador; foi cônsul de 1ª classe no Ministério dos Negócios Estrangeiros nas Antilhas espanholas; e passou ainda pelos consulados de Newcastle-upon-Tyne, de Bristol e de Paris.

Eça dedicou-se, em simultâneo, a viajar por locais como a América Central, a Palestina, Síria, Egipto, onde assistiu inclusive à inauguração do Canal do Suez com Luís de Castro, conde de Resende.

Faleceu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

Para saber mais sobre Eça de Queiroz, clique aqui.

 

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